Fase da Lua hoje: Lua cheia ilumina o céu de 10 de agosto
A Lua encontra-se em fase cheia neste domingo, 10 de agosto de 2025. Nesta etapa, todo o disco visível fica integralmente iluminado pelo Sol, oferecendo o máximo de claridade noturna.
A condição decorre da posição oposta da Lua em relação ao Sol, com a Terra entre ambos. O alinhamento permite que a face voltada para o planeta receba luz direta, situação que favorece observações a olho nu e o registro de detalhes da superfície lunar.
Por que a Lua aparece totalmente iluminada
O alinhamento Terra-Lua-Sol nesta configuração faz com que o hemisfério lunar voltado para nós seja completamente banhado pela luz solar. Embora o instante exato da fase cheia tenha ocorrido às 4h55 de sábado, 9 de agosto, a aparência visual permanece praticamente inalterada na noite seguinte, tornando 10 de agosto igualmente propício para contemplação.
Calendário lunar de agosto de 2025 completo
O ciclo sinódico, com duração aproximada de 29,5 dias, define a sequência das fases lunares. Em agosto de 2025, as principais transições estão previstas para:
• Lua cheia — 9 de agosto, 4h55;
• Lua minguante — 16 de agosto, 2h12;
• Lua nova — 23 de agosto, 3h06.
Datas e horários das fases
Os horários indicados referem-se à hora oficial de Brasília. Pequenas variações podem ocorrer de acordo com o fuso horário e a latitude de observação, mas o dia da transição permanece o mesmo em todo o território brasileiro.
Como cada fase lunar se forma
A aparência da Lua muda conforme seu posicionamento relativo ao Sol e à Terra:
Lua nova — o satélite fica entre a Terra e o Sol, tornando-se invisível no céu noturno.
Lua cheia — a face voltada para nós recebe iluminação plena, resultando no disco brilhante observado hoje.
Lua minguante — inicia a redução da área iluminada, fase que encerra o ciclo mensal até a próxima Lua nova.

Imagem: uol.com.br
Alinhamento entre Sol, Terra e Lua
A transição de fases é controlada apenas pela geometria orbital. Não há mudança significativa na distância média da Lua à Terra durante cada fase, porém a órbita elíptica faz com que o satélite oscile entre o perigeu (363 mil km) e o apogeu (405 mil km) ao longo do mês.
Efeitos da Lua cheia sobre marés e fauna
A força gravitacional da Lua atua sobre os oceanos, gerando marés. Durante as fases cheia e nova, a atração lunar se soma à solar, produzindo as chamadas marés vivas, de maior amplitude.
Marés vivas e comportamento de espécies
Diversos organismos marinhos utilizam a luminosidade intensa da Lua cheia como gatilho para atividades vitais, entre elas reprodução e alimentação. Pesquisas observacionais identificam respostas em corais, moluscos, tartarugas marinhas e aves migratórias, que ajustam rotinas ao ciclo lunar.
Curiosidades científicas sobre o satélite natural
A Lua tem cerca de um quarto do diâmetro da Terra e orbita a uma média de 384.400 km. O fenômeno da rotação síncrona faz com que sempre vejamos a mesma face lunar, enquanto o lado oposto recebe luz solar, mas fica permanentemente fora do alcance de observadores terrestres sem o auxílio de sondas.
No hemisfério Sul, a porção iluminada da Lua crescente aparece à esquerda; no hemisfério Norte, à direita. A diferença é puramente de perspectiva, relacionada à posição de quem observa.
Apesar de influenciar fortemente os oceanos, a massa humana é insuficiente para sentir alterações fisiológicas provocadas pela Lua. Não há evidências científicas que vinculem fases lunares a mudanças diretas na saúde ou no humor.
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