Hoje, 31 de julho de 2025, a Lua encontra-se na fase Nova, com 37% de sua superfície visível a partir da Terra. O satélite natural já mostra avanço na iluminação, indicando que falta apenas um dia para a chegada da Lua Crescente. As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Fase da Lua hoje
A etapa atual do ciclo lunar marca o início de um novo período de lunação, que começou no dia 24. Na Lua Nova, a face iluminada está voltada para o Sol, o que reduz o brilho observado no céu noturno. Mesmo assim, parte do disco já recebe luz suficiente para garantir pouco mais de um terço de visibilidade.
Porcentagem de iluminação e transição para a Lua Crescente
O percentual de 37% sinaliza que o satélite está se aproximando do quarto crescente, previsto para ocorrer amanhã, 1º de agosto. Até lá, o brilho aumentará gradualmente, facilitando a observação a olho nu logo após o pôr do Sol. Essa transição é importante para quem acompanha marés, agricultura e fotografia astronômica.
Calendário lunar de julho de 2025
O mês começou com a Lua Crescente logo no dia 2, às 16h30, encerrando a fase Nova que se iniciou ainda em junho. A Lua Cheia surgiu em 10 de julho, às 17h38, proporcionando o ponto máximo de iluminação do ciclo. Já a Lua Minguante apareceu em 17 de julho, às 21h39, indicando o declínio da luz refletida.
Fases principais registradas pelo Inmet
Segundo o instituto, o retorno à Lua Nova ocorreu em 24 de julho, às 16h12, reiniciando o ciclo que se desenrola neste momento. Todas as marcações seguem o horário oficial de Brasília e permitem planejamento para atividades de observação. Cada fase principal dura cerca de sete dias, respeitando a média observada há séculos.
Como funciona o ciclo lunar
A lunação é o período entre duas Luas Novas consecutivas e dura aproximadamente 29,5 dias. Ao longo desse intervalo, o satélite passa por quatro fases principais: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. O fenômeno resulta da combinação entre a órbita da Lua em torno da Terra e a posição relativa do Sol.
Fases principais
Na Lua Nova, o hemisfério iluminado fica voltado para o Sol, tornando-o praticamente invisível para observadores terrestres. A Lua Crescente surge quando metade do disco se ilumina, formando o chamado quarto crescente. A Lua Cheia ocorre quando todo o lado visível está refletindo luz solar.

Imagem: Shutterstock via olhardigital.com.br
Interfases e transições
Entre as etapas principais existem fases intermediárias conhecidas como interfases. Do lado crescente, aparecem o quarto crescente e a crescente gibosa, quando a iluminação supera 50% mas ainda não alcança o total. Na parte minguante, a ordem se inverte, passando pela gibosa minguante até chegar ao quarto minguante.
Importância prática do acompanhamento das fases
Pesquisadores, agricultores e navegadores utilizam o ciclo lunar para planejar atividades que dependem da luminosidade noturna ou das marés. Cultivos agrícolas, por exemplo, podem ser ajustados conforme a fase, atendendo a práticas tradicionais. Já fotógrafos registram paisagens diferentes a cada mudança de iluminação.
Observação astronômica
Durante a Lua Nova a ausência de brilho facilita a visualização de constelações e objetos de céu profundo. Na Cheia, o disco iluminado domina o firmamento e evidencia crateras a olho nu com auxílio de binóculos. Cada fase, portanto, oferece oportunidades específicas para quem aprecia astronomia amadora.
Próxima fase: Lua Crescente em 1º de agosto
Com 37% de visibilidade hoje, o satélite avança em direção ao quarto crescente, previsto para ocorrer amanhã no início da noite. A partir desse momento, a claridade aumentará diariamente até atingir o ápice da Lua Cheia em agosto. O calendário atualizado auxilia interessados em programar observações e registros.
Assim, a fase da Lua hoje sinaliza o reinício de um ciclo que influencia marés, ecossistemas e diversas atividades humanas, mantendo a atenção de especialistas e entusiastas em todo o país.