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    Corrida à Lua: programa “Olhar Espacial” discute se retorno é necessidade ou negócio de US$ 1,8 trilhão

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    Corrida à Lua volta ao centro do debate

    A retomada da exploração lunar ganhou fôlego nos últimos anos. Governos e empresas anunciaram projetos que reabrem a disputa pelo nosso satélite natural, cenário descrito como “verdadeira corrida” por veículos especializados.

    Nesta sexta-feira, 1.º de agosto de 2025, às 21h19, a coluna Olhar Espacial coloca o assunto em pauta. O astrônomo Marcelo Zurita analisa se o retorno à Lua corresponde a um capricho tecnológico, uma necessidade estratégica ou simplesmente um bom negócio.

    Quem conduz a discussão sobre o retorno à Lua

    O quadro é apresentado pela jornalista Vitória Lopes Gomez, redatora do Olhar Digital e formada pela UNESP. Ela conduz a conversa com Zurita, que participa dos principais conteúdos astronômicos do portal.

    Segundo o anúncio do programa, o especialista oferecerá uma leitura técnica do momento atual, indicando por que diferentes nações voltaram a mirar o solo lunar.

    Mercado espacial: projeção de US$ 1,8 trilhão ao ano até 2035

    O dado mais expressivo mencionado pelo Olhar Espacial é a estimativa de que o setor espacial chegue a movimentar US$ 1,8 trilhão por ano até 2035. O número, citado na chamada do episódio, funciona como eixo da discussão econômica.

    Para o programa, a cifra resume o tamanho do interesse comercial por iniciativas que vão de lançamentos de satélites à exploração de recursos fora da Terra. A Lua desponta nesse contexto como plataforma de testes e eventual fonte de materiais.

    O que está em jogo na corrida à Lua

    O Olhar Espacial parte de três perguntas principais:

    1. Trata-se de um capricho, impulsionado pelo prestígio de pousar novamente no satélite?
    2. Há uma necessidade estratégica, científica ou de segurança para justificar a presença humana lunar?
    3. Ou o movimento representa um bom negócio, capaz de capturar parte do faturamento de US$ 1,8 trilhão previsto para o setor?

    Esses questionamentos conduzem a audiência pela lógica de custos, potenciais ganhos e riscos envolvidos em projetos tripulados ou robóticos.

    Corrida à Lua: programa “Olhar Espacial” discute se retorno é necessidade ou negócio de US$ 1,8 trilhão - Imagem do artigo original

    Imagem: olhardigital.com.br

    Quando e onde assistir ao Olhar Espacial

    O programa será transmitido em 1.º de agosto de 2025, a partir das 21h19, no canal do Olhar Digital. O episódio integra a programação de sexta-feira do portal, que reúne lives, reportagens em vídeo e análises sobre astronomia e exploração espacial.

    Por que o tema volta à pauta neste momento

    A aproximação de novas missões faz crescer o interesse público e empresarial. O Olhar Espacial considera o timing oportuno para contextualizar investimentos em foguetes, sondas e possíveis bases lunares.

    Ao detalhar a estimativa de faturamento global, o episódio evidencia que a corrida vai além da busca por conquistas simbólicas. Com o mercado projetado em trilhões de dólares, os planos lunares passam a dialogar diretamente com objetivos econômicos de longo prazo.

    Como o programa organiza a análise

    A conversa com Marcelo Zurita deve reunir:

    • Histórico recente – O astrônomo faz um breve resgate das iniciativas lançadas após a década de 1970, período em que a exploração tripulada ficou suspensa.
    • Perspectiva científica – Ele observa as vantagens de estudar a Lua para entender a formação do Sistema Solar.
    • Avaliação comercial – Zurita relaciona o número de US$ 1,8 trilhão à busca por novos mercados, justificando porque empresas privadas acompanham o interesse governamental.
    • Desafios – O especialista comenta barreiras técnicas e financeiras que podem retardar projetos.

    Quem se interessa pelos resultados

    Além de agências espaciais, investidores acompanham as conclusões do programa. O levantamento de oportunidades apresentado por Zurita serve de referência para startups, universidades e centros de pesquisa que buscam parcerias no setor.

    Conclusão da pauta

    O episódio desta sexta-feira, portanto, reúne fatos, projeções e perguntas que ajudam a entender por que o retorno à Lua voltou a ser prioridade de governos e empresas. A estimativa bilionária de faturamento confere peso econômico à antiga ambição espacial, enquanto a análise técnica procura separar necessidade real de mero prestígio.

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