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    Asteroide maior que a Torre de Pisa passará a 633 mil km da Terra, informa Nasa

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    Um asteroide com dimensões superiores à altura da Torre de Pisa cruzará a vizinhança da Terra nos próximos dias, segundo dados do Centro de Estudos de Objetos Próximos da Nasa.

    Asteroide 2024 YR4: características principais

    Catalogado como 2024 YR4, o corpo rochoso é considerado um remanescente da formação inicial do Sistema Solar. Seu comprimento estimado gira em torno de 100 metros, valor que supera em quase o dobro os 57 metros do famoso monumento italiano.

    Composição e trajetória são monitoradas por telescópios terrestres e por sistemas de radar. Esses instrumentos permitem calcular tamanho, forma e rota com margem de erro cada vez menor, reduzindo incertezas em relação a qualquer desvio inesperado.

    Velocidade relativa elevada

    Durante a passagem mais próxima, o asteroide se deslocará a 20,97 quilômetros por segundo em relação ao nosso planeta. A velocidade corresponde a aproximadamente 75 500 quilômetros por hora, ritmo típico de objetos que orbitam entre Marte e Júpiter antes de se aproximarem da Terra.

    Essa rapidez não implica aumento de risco imediato, mas torna indispensáveis cálculos detalhados de órbita. Pequenas variações na velocidade podem alterar futuras aproximações, razão pela qual a Nasa atualiza seus modelos constantemente.

    Distância mínima e critérios de risco

    O ponto de maior proximidade ocorrerá a 633 000 quilômetros da superfície terrestre, distância que equivale a pouco mais de 1,6 vezes o espaço entre a Terra e a Lua. Embora seja curta em termos astronômicos, a separação é suficiente para afastar qualquer possibilidade de impacto nesta passagem.

    Para a Nasa, um asteroide entra na categoria “potencialmente perigoso” quando satisfaz duas condições simultâneas. A primeira é chegar a menos de 7,5 milhões de quilômetros da órbita terrestre. A segunda exige um diâmetro igual ou superior a 140 metros.

    Objeto fora da faixa de alerta máximo

    No caso do 2024 YR4, apenas o critério de proximidade será atendido. O diâmetro estimado de 100 metros permanece abaixo do limite estipulado pela agência. Mesmo assim, o monitoramento prossegue, seguindo o protocolo de vigilância para qualquer corpo que ultrapasse parâmetros de distância.

    Sistemas automatizados, como o Scout e o Sentry, projetam trajetórias futuras por décadas. Se alguma projeção indicar interseção com a órbita terrestre, análises adicionais são disparadas para avaliar possíveis estratégias de desvio.

    Por que monitorar asteroides desse porte

    Objetos com cem metros de comprimento podem provocar danos regionais severos caso entrem na atmosfera. Estudos de impacto sugerem liberação de energia comparável a várias megatoneladas de TNT, suficiente para devastar áreas populosas se ocorrer sobre terra firme.

    Embora eventos desse tipo sejam raros, a detecção antecipada garante tempo para definir respostas. Entre as opções consideradas estão missões de deflexão, evacuação de regiões de risco ou reforço de estruturas críticas.

    Avanços em detecção e catalogação

    Programas globais ampliaram a cobertura do céu noturno nos últimos anos. Observatórios como o Pan-STARRS, no Havaí, e o Catalina Sky Survey, no Arizona, somam milhares de descobertas anuais, integrando dados em um banco central mantido pela Nasa.

    A meta declarada é catalogar 90% dos asteroides com mais de 140 metros até o fim da década. O número atual supera 40%, resultado de melhorias em sensores e em processamento de imagens, que agora identificam objetos menores e mais escuros.

    O que esperar da passagem do 2024 YR4

    A aproximação acontecerá sem efeitos visíveis a olho nu. Telescópios amadores de médio porte, porém, podem registrar o ponto luminoso cruzando constelações específicas, dependendo da região de observação e de condições climáticas.

    Depois de se afastar, o asteroide continuará sua órbita em torno do Sol, retornando à vizinhança da Terra em intervalos ainda em análise. Modelos preliminares não indicam colisão em futuros encontros durante o próximo século.

    Monitoramento permanente

    A Nasa reforça que a vigilância contínua de objetos próximos à Terra é fundamental para preservar a segurança planetária. Cada novo sobrevoo serve para refinar técnicas de rastreamento, calibrar instrumentos e melhorar o entendimento sobre a dinâmica dos asteroides.

    Informações atualizadas sobre 2024 YR4 e sobre outros corpos celestes permanecem disponíveis em plataformas oficiais da agência. Pesquisadores de todo o mundo podem acessar esses dados, colaborando para ampliar a rede global de defesa contra objetos potencialmente perigosos.

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