TÍTULO: Fase da Lua em 8 de agosto de 2025: veja o calendário lunar completo do mês
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CONTEÚDO (visível para o leitor):
Fase da Lua hoje, 8 de agosto de 2025
A Lua apresenta-se em fase crescente nesta sexta-feira, 8 de agosto de 2025. Mais de metade do disco lunar está iluminado pelo Sol, indicando que o satélite deixou para trás o alinhamento da Lua nova e ruma para a Lua cheia.
Nessa configuração, a porção visível da superfície reflete crescente quantidade de luz solar, fenômeno que pode ser observado a olho nu em condições de céu limpo.
Calendário lunar de agosto de 2025
O ciclo sinódico da Lua dura, em média, 29,5 dias e abrange quatro fases principais. Em agosto de 2025, os momentos exatos de cada etapa são:
Lua cheia – 9 de agosto, 4h55 (Brasília)
Nesse instante, a face voltada para a Terra fica totalmente iluminada. A Lua cheia marca o ápice da luminosidade noturna do mês.
Lua minguante – 16 de agosto, 2h12 (Brasília)
Após o ápice de iluminação, o satélite entra em fase de redução de brilho visível. A parte iluminada passa a diminuir progressivamente.
Lua nova – 23 de agosto, 3h06 (Brasília)
Nesse alinhamento, a Lua posiciona-se entre a Terra e o Sol. O disco torna-se praticamente invisível no céu, inaugurando um novo ciclo.
A fase crescente, observada no dia 8, localiza-se entre a Lua nova e a Lua cheia. Já a fase minguante ocorre entre a Lua cheia e a Lua nova subsequente.
Como as fases da Lua se formam
As fases resultam da posição relativa entre Sol, Terra e Lua. À medida que o satélite orbita o planeta, a porção iluminada visível varia de acordo com o ângulo de incidência da luz solar.
No hemisfério Sul, a borda iluminada da Lua crescente fica voltada para a esquerda; no hemisfério Norte, para a direita. Essa diferença decorre da perspectiva do observador em relação ao plano orbital.
Efeitos da Lua crescente em marés e espécies
A força gravitacional exercida pela Lua sobre os oceanos provoca oscilações no nível da água. Durante as fases crescente e cheia, ocorrem as chamadas marés vivas, caracterizadas pela maior amplitude entre marés alta e baixa.

Imagem: uol.com.br
Estudos de campo indicam que a luminosidade adicional nas noites de Lua crescente influencia o comportamento de organismos sensíveis à claridade, como corais, moluscos, tartarugas marinhas e certas aves migratórias.
Tais respostas biológicas incluem sincronização de desovas, orientação de migração e padrões de alimentação, embora a intensidade desses efeitos varie entre espécies e ecossistemas.
Dados astronômicos do satélite
A Lua é o único satélite natural da Terra e possui cerca de um quarto do diâmetro do planeta. A distância média até a superfície terrestre é de 384.400 km, variando entre aproximadamente 363 mil km no perigeu e 405 mil km no apogeu, devido à órbita elíptica.
O satélite apresenta rotação síncrona: gira em torno do próprio eixo no mesmo período em que completa uma volta ao redor da Terra. Dessa forma, o mesmo hemisfério lunar permanece voltado para nós, enquanto o lado oposto, apesar de igualmente iluminado, não pode ser visto sem auxílio de sondas ou espaçonaves.
Apesar da forte influência nas marés, a massa humana é insuficiente para sofrer mudanças fisiológicas mensuráveis em função da gravidade lunar. Pesquisas não identificam impactos diretos das fases sobre saúde ou humor.
Próximos eventos noturnos
Observadores interessados em registrar o disco totalmente iluminado terão a melhor oportunidade na madrugada de 9 de agosto, às 4h55, quando a Lua cheia alcança o ápice. Já quem busca céus mais escuros para identificar estrelas menos brilhantes pode aproveitar o período de Lua nova em 23 de agosto.
Independentemente da fase, recomenda-se checar as condições meteorológicas locais. O posicionamento da Lua no horizonte e a taxa de nebulosidade são fatores determinantes para uma observação bem-sucedida.
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